💔 A morte de Gugu Liberato em 2019 gerou uma acirrada disputa pela sua herança, levantando questões cruciais no direito sucessório e destacando o papel fundamental do testamento público nesse contexto.
No testamento, o apresentador destinou 75% de seu patrimônio, avaliado em 1 bilhão de reais, para seus filhos, enquanto os sobrinhos receberão os 25% restantes. A ausência de sua companheira, Rose Miriam, causou surpresa e trouxe mais complexidade ao caso.
A briga pelo reconhecimento da união estável entre Gugu e Rose Miriam tornou-se central, pois esse reconhecimento poderia conferir direitos sucessórios e acesso à herança. No entanto, a falta de evidências formais dessa união e a vontade expressa de Gugu no testamento fragilizaram a argumentação de Rose Miriam.
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu validar o testamento e negar o reconhecimento da união estável. A falta de elementos comprovativos e a vontade explícita de Gugu foram determinantes na decisão dos ministros.
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Fonte: Migalhas