Está muito em alta os procedimentos estéticos, as famosas harmonizações faciais que ganharam espaço, mas o que fazer quando o resultado não atinge o esperado?
O tratamento estético, também possui respaldo legal no Código de Defesa do Consumidor. A incidência de erro no procedimento pode acarretar uma indenização.
É importante saber que o dano estético não se confunde com o dano moral. Ambos ferem a honra, dignidade, imagem e causam dor, mas o dano estético, consistem em uma hipótese de responsabilização, independente do dano material e do dano moral.
O dano moral, poucos podem perceber, mas acarreta abalo psicológico com relação à vítima. Sendo assim, a responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada mediante a verificação de culpa em cada caso.
Falando em procedimentos estéticos, a obrigação está em resultado e não de meio.
Conhece alguém que ficou insatisfeito com seus resultados? Conta para a gente como foi!